Mensagem 49

Pela janela aberta vejo o luar, cujo esplendor clareia também as ruas de Varsóvia, por onde diariamente tu transitas, o hospital onde trabalhas, a faculdade onde aperfeiçoas o teu curso de medicina, a casa onde resides.

E medito, reconfortada por esse lenitivo supremo: “Como Deus é bom, permitindo que o mesmo raio de luar que incide sobre a mesa onde escrevo ilumine também as janelas do aposento onde repousa aquele que eu mais amo neste mundo!”

 

Sublimação – cap. 2.

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© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014