Cartão 23

Quando aplicamos o ouvido ao que se passa no fundo do nosso ser, ouvimos como o cachão das águas ocultas e tumultuosas, o fluxo e refluxo do mar agitado da personalidade que os vendavais da cólera, do egoísmo e do orgulho encapelam.

Quando em nós se faz a bonança, quando o murmúrio das paixões se aplaca, eleva-se então a voz potente do Espírito Infinito, o cântico da Vida Eterna, cuja harmonia enche a Imensidade.

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© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014