Cartão 316

O homem que não se considere suficientemente bom para exercer salutar influência, não deve por isso abster-se de orar a bem de outrem, com a idéia de que não é digno de ser escutado. A consciência da sua inferioridade constitui uma prova de humildade, grata sempre a Deus, que leva em conta a intenção caridosa que o anima.

cap. XXVII, item 14.

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© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014