Carlos Séris Giese
Nasceu em Rio Negrinho, Estado de Santa Catarina, em 19 de setembro de 1959. Filho de Ermelino Carlos Giese e Dorita Maria Treml.

Nessa mesma cidade, iniciou a frequência ao Centro Espírita Francisco Spinelli, aos doze anos de idade.
 
Aos vinte anos, transladou residência para a capital do Estado do Paraná, Curitiba, e frequentou, inicialmente, as atividades oferecidas pela Federação Espírita do Paraná.

Em junho de 1980, consorciou-se com Janete Teresinha Wolff.
   
O casal passou a frequentar o Centro Espírita Fraternidade, na companhia da primogênita Ellen Cristine Giese, no ano de 1982.

Quatro anos depois, acrescida a família do filho Carlos Henrique Giese, mudou-se para Foz do Iguaçu/PR, de imediato fazendo parte da Sociedade Espírita Os Mensageiros.

Posteriormente, Carlos também participou do Centro Espírita Allan Kardec, de Santa Terezinha de Itaipu e, atualmente, era dedicado trabalhador do Centro Espírita Paz Amor e Caridade, de Foz do Iguaçu, integrando o Departamento de Comunicação Social Espírita.

Esteve presente e atuante no Movimento Espírita da 13ª União Regional Espírita - URE, participando de sua instauração, em 30 de setembro de 1998.

Foi diretor do Departamento de Difusão Doutrinária da primeira gestão e assumiu o mesmo Departamento em outras gestões.

Foi Presidente dessa URE, nos períodos de 1990/1992 e 1994/1998. Eleito membro do Conselho Federativo Estadual da Federação Espírita do Paraná, no período de 1999/2000.

Profissionalmente, aposentou-se na área administrativa da Itaipu Binacional.

Sua desencarnação se deu em 12 de fevereiro de 2021 e, entre tantas manifestações, colhemos a de um dos seus pares, Sóstenes Carvalho Cornélio:

A lembrança deixada pelo nosso amigo Carlos Giese nos remete ao Movimento Espírita da 13ª URE. Valoroso trabalhador, desde o carregar as caixas do caminhão para a barraca armada nas praças em cidades da regional, para a montagem das feiras itinerantes de livros espíritas, até suas palestras, nos intercâmbios. Conversávamos, nos deslocamentos rodoviários, sobre tudo: Espiritismo, família, trabalho, tudo que nos podia enriquecer a convivência. Até mesmo nas discordâncias, nos entendíamos.

Desejo a ele, amigo e confrade, um retorno de muita paz e reencontro com os amigos espirituais.

Márcia Edith de Souza Pinto
Foto: Acervo pessoal

© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014