A hora é esta - Bezerra de Menezes
Vivemos uma hora de muitos desafios. Desafios no lar, desafios no trabalho, desafios no grupo social, desafios íntimos. Estes os piores, os mais graves, os desafios que ninguém conhece, esses que resultam dos nossos conflitos.
Temos uma necessidade imperiosa de um psicoterapeuta, que é incondicional amigo das nossas necessidades.
Temos necessidade uns dos outros, mais do que nunca, necessitamo-nos.
Ninguém pode realizar-se a sós, por mais pleno que suponha ser.
Temos necessidade de viver no grupo social e promovê-lo, experimentando os efeitos positivos do grupo que estamos em promoção, para resolvermos o imenso número de conflitos que aturdem a sociedade tecnológica, a sociedade cibernética e biônica dos nossos dias.
Mas a Doutrina Espírita equipa-nos com esses recursos sem pressa, mas com decisão. Sem desespero e com tranquilidade.
Passaremos a vencer as nossas paixões inferiores, passo a passo, sem pretender a perfeição com um salto. Iremos limando as nossas arestas, até o momento em que possamos compreender que estamos engajados num contexto, para promover a renovação social.
E a hora é esta, dizem os benfeitores do mundo maior que confraternizam psiquicamente conosco, que convivem conosco, que nos convidam a ascender a eles sem estarmos a exigir-lhes que desçam sempre até nós.
Esses amigos, que ainda continuam descendo até nós, vêm hoje, mais uma vez, chamar-nos a uma mudança de atitude perante a vida, a uma atitude positiva diante da nossa consciência, iluminada pela fé. Este momento, meus amigos, vamos encontrar na proposta de O Evangelho segundo o Espiritismo. A lição da solidariedade, a lição do trabalho, a lição da tolerância, que são o tripé sobre o qual assenta a verdadeira caridade. Por isso, conhecer o Espiritismo é uma grande responsabilidade.
Ontem, podíamos permitir-nos o luxo de nos equivocarmos, porque não havíamos encontrado a Revelação lógica e clarificadora da palavra de Jesus, que pode enfrentar o cientificismo sem dobrar-se às imposições do dominante Materialismo terrestre.
Ontem, falamos de Jesus e sobre Jesus, diante dos céus estrelados. Mas, logo de imediato, descemos às praias do prazer, para gozar, para extorquir e para perseguir aqueles a quem submetíamos, com o estridor da guerra, com as armas da destruição.
Ontem, durante a noite medieval, impusemos a mensagem do Evangelho de uma forma apaixonada e cega, para que o nosso ego dominador, em um sentido degenerativo, dominasse as almas tíbias.
Não hoje! Hoje mudou a paisagem.
Jesus, a quem amamos, desceu da cruz, veio às ruas, adentrou-se em nosso lar. Age pelas nossas mãos, fala pela nossa voz, move-se em nossos passos. Ele segue conosco pelas ruas, recolhendo os que foram vítimas da ventania, para que lhes ofereçamos agasalho.
Hoje, descrucificado o Mestre, Ele toma conta da nossa realidade interior, do nosso ser, e produz o milagre da transformação destes dias, prenúncio de uma Nova Era.
Não nos escusemos, não procuremos mecanismos de autojustificação, para fugirmos ao nosso dever. Não nos deixemos engolfar pelas ilusões que encantam e que passam.
Permitamos que o Mestre, tomando conta de nossas vidas, nos proporcione o avanço, Ele que é integérrimo tornando-nos íntegros e ligados ao Divino Pensamento.
Espíritas, erguei-vos da postura de vítima e compreendei que estais na Terra por misericórdia do amor, para reparardes, para desenvolver o Cristo interno que jaz como a seiva da semente de vida, aguardando os fatores propiciatórios da germinação.
Estes são dias de muita importância para vossa realização.
Não tergiverseis, não postergueis, adiando a oportunidade de serviço. Examinai a mensagem, estudai-a, incorporando-a ao vosso comportamento e sem a presunção de ter a importância que se projeta no cenário do mundo. Sede importantes para vós mesmos. Sede vitais para o vosso desenvolvimento.
Hoje, sabeis e não tendes mais mecanismos de desculpas. Conheceis a reencarnação e ela vos conclama a aproveitar o momento que passa.
Aprendestes, nesses dias, equipaste-vos de recursos, valores e tesouros inalienáveis. Não os deixeis armazenados na mente ou esquecidos na memória, apagados no inconsciente. Ponde-os no coração e facultai que escorram pela vossa ação.
Sempre temos pedido a Jesus para que nos socorra, para que nos ampare, para que nos ajude.
Hoje, meus filhos, Jesus precisa de nós. Ele necessita do nosso contributo. Ele aguarda a nossa parcela, para que o Seu pensamento predomine nas mentes e modifique as estruturas da sociedade.
Ide! Saí daqui levando-O convosco e, diante dos desafios, amai. Não aceiteis a injúria, não aceiteis a agressão sem serdes superiores. Tornai-vos indenes à pedrada, ao contágio dos fatores que perturbam a criatura humana e amai.
Hoje, sabeis, a nossa proposta tem o sabor dos nossos amigos espirituais, e a trazemos para que mediteis na vossa responsabilidade, de quem conhece o caminho e deve segui-lo, sem margem para as veredas nem os desvios.
E, em qualquer circunstância, quando tiverdes dificuldade para discernir ante o apelo da consciência, estabelecei como bandeira de comportamento, não fazer a outrem o que não desejar que outrem lhe faça. Aí estareis psicologicamente maduros, de consciência adquirida.
Que nos abençoe, meus filhos, a todos, o Senhor Jesus.
Que nos abençoe, nosso Pai.
São os votos dos Espíritos espíritas, neste momento, através do servidor humílimo e paternal
Temos uma necessidade imperiosa de um psicoterapeuta, que é incondicional amigo das nossas necessidades.
Temos necessidade uns dos outros, mais do que nunca, necessitamo-nos.
Ninguém pode realizar-se a sós, por mais pleno que suponha ser.
Temos necessidade de viver no grupo social e promovê-lo, experimentando os efeitos positivos do grupo que estamos em promoção, para resolvermos o imenso número de conflitos que aturdem a sociedade tecnológica, a sociedade cibernética e biônica dos nossos dias.
Mas a Doutrina Espírita equipa-nos com esses recursos sem pressa, mas com decisão. Sem desespero e com tranquilidade.
Passaremos a vencer as nossas paixões inferiores, passo a passo, sem pretender a perfeição com um salto. Iremos limando as nossas arestas, até o momento em que possamos compreender que estamos engajados num contexto, para promover a renovação social.
E a hora é esta, dizem os benfeitores do mundo maior que confraternizam psiquicamente conosco, que convivem conosco, que nos convidam a ascender a eles sem estarmos a exigir-lhes que desçam sempre até nós.
Esses amigos, que ainda continuam descendo até nós, vêm hoje, mais uma vez, chamar-nos a uma mudança de atitude perante a vida, a uma atitude positiva diante da nossa consciência, iluminada pela fé. Este momento, meus amigos, vamos encontrar na proposta de O Evangelho segundo o Espiritismo. A lição da solidariedade, a lição do trabalho, a lição da tolerância, que são o tripé sobre o qual assenta a verdadeira caridade. Por isso, conhecer o Espiritismo é uma grande responsabilidade.
Ontem, podíamos permitir-nos o luxo de nos equivocarmos, porque não havíamos encontrado a Revelação lógica e clarificadora da palavra de Jesus, que pode enfrentar o cientificismo sem dobrar-se às imposições do dominante Materialismo terrestre.
Ontem, falamos de Jesus e sobre Jesus, diante dos céus estrelados. Mas, logo de imediato, descemos às praias do prazer, para gozar, para extorquir e para perseguir aqueles a quem submetíamos, com o estridor da guerra, com as armas da destruição.
Ontem, durante a noite medieval, impusemos a mensagem do Evangelho de uma forma apaixonada e cega, para que o nosso ego dominador, em um sentido degenerativo, dominasse as almas tíbias.
Não hoje! Hoje mudou a paisagem.
Jesus, a quem amamos, desceu da cruz, veio às ruas, adentrou-se em nosso lar. Age pelas nossas mãos, fala pela nossa voz, move-se em nossos passos. Ele segue conosco pelas ruas, recolhendo os que foram vítimas da ventania, para que lhes ofereçamos agasalho.
Hoje, descrucificado o Mestre, Ele toma conta da nossa realidade interior, do nosso ser, e produz o milagre da transformação destes dias, prenúncio de uma Nova Era.
Não nos escusemos, não procuremos mecanismos de autojustificação, para fugirmos ao nosso dever. Não nos deixemos engolfar pelas ilusões que encantam e que passam.
Permitamos que o Mestre, tomando conta de nossas vidas, nos proporcione o avanço, Ele que é integérrimo tornando-nos íntegros e ligados ao Divino Pensamento.
Espíritas, erguei-vos da postura de vítima e compreendei que estais na Terra por misericórdia do amor, para reparardes, para desenvolver o Cristo interno que jaz como a seiva da semente de vida, aguardando os fatores propiciatórios da germinação.
Estes são dias de muita importância para vossa realização.
Não tergiverseis, não postergueis, adiando a oportunidade de serviço. Examinai a mensagem, estudai-a, incorporando-a ao vosso comportamento e sem a presunção de ter a importância que se projeta no cenário do mundo. Sede importantes para vós mesmos. Sede vitais para o vosso desenvolvimento.
Hoje, sabeis e não tendes mais mecanismos de desculpas. Conheceis a reencarnação e ela vos conclama a aproveitar o momento que passa.
Aprendestes, nesses dias, equipaste-vos de recursos, valores e tesouros inalienáveis. Não os deixeis armazenados na mente ou esquecidos na memória, apagados no inconsciente. Ponde-os no coração e facultai que escorram pela vossa ação.
Sempre temos pedido a Jesus para que nos socorra, para que nos ampare, para que nos ajude.
Hoje, meus filhos, Jesus precisa de nós. Ele necessita do nosso contributo. Ele aguarda a nossa parcela, para que o Seu pensamento predomine nas mentes e modifique as estruturas da sociedade.
Ide! Saí daqui levando-O convosco e, diante dos desafios, amai. Não aceiteis a injúria, não aceiteis a agressão sem serdes superiores. Tornai-vos indenes à pedrada, ao contágio dos fatores que perturbam a criatura humana e amai.
Hoje, sabeis, a nossa proposta tem o sabor dos nossos amigos espirituais, e a trazemos para que mediteis na vossa responsabilidade, de quem conhece o caminho e deve segui-lo, sem margem para as veredas nem os desvios.
E, em qualquer circunstância, quando tiverdes dificuldade para discernir ante o apelo da consciência, estabelecei como bandeira de comportamento, não fazer a outrem o que não desejar que outrem lhe faça. Aí estareis psicologicamente maduros, de consciência adquirida.
Que nos abençoe, meus filhos, a todos, o Senhor Jesus.
Que nos abençoe, nosso Pai.
São os votos dos Espíritos espíritas, neste momento, através do servidor humílimo e paternal
Bezerra de Menezes
Muita paz, meus filhos.
Muita paz, meus filhos.
Psicofonia de Divaldo Pereira Franco, em 27.8.1995, no
encerramento do 2º Simpósio Paranaense de Espiritismo,
no Colégio Lins de Vasconcellos, em Curitiba/PR.
Em 6.1.2023.
encerramento do 2º Simpósio Paranaense de Espiritismo,
no Colégio Lins de Vasconcellos, em Curitiba/PR.
Em 6.1.2023.
© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014