A bênção da legítima fraternidade - Bezerra de Menezes
Filhas e filhos da alma, mantende-vos em paz!
Ouvi o que vos foi dito: “Amareis aos que vos amam e odiareis aqueles que vos odeiam. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos” (Mt, 5:43 e 44) para ganhardes o galardão do reino dos Céus.
Em outras palavras, Jesus nos convida à renúncia total dos sentimentos egoísticos, acenando-nos com a bênção da legítima fraternidade.
Deu-nos o exemplo, Ele próprio, amando os adversários do bem, de que Ele era a representação máxima na Terra.
Esse desafio permanece há vinte séculos, convidando-nos a reflexões profundas.
Na atualidade, quando as comodidades confraternizam com a avareza, a deslealdade e o suborno, amam-se as criaturas de acordo com os interesses que lhes dizem respeito, especialmente em relação às paixões subalternas.
Não poucas vezes, ficais aturdidos ante o mundo devorador e a retidão do comportamento espírita.
Tende, porém, bom ânimo e sede fiéis à fraternidade que deve viger entre todos, porque dela partem os nobres sentimentos da solidariedade, da compaixão, da caridade: os diletos filhos do amor.
Tende-vos preocupado com as diretrizes de segurança para o futuro do nosso Movimento e em agir com sabedoria sob a Inspiração superior.
Vindes traçando as metas que devem ser alcançadas de forma a contribuirdes em prol do mundo melhor de amanhã. Mas não vos tendes esquecido de que a semente do Evangelho de Jesus é a perene luz guiando a Humanidade ao seu destino sublime.
São dias, estes, de inquietações e de desafios. As inquietações fazem parte das crises e toda crise vivenciada abre portas ao progresso porque amadurece os lutadores. Ao mesmo tempo, através dos desafios, desenvolvem-se as faculdades de discernimento para a ação correta segundo as determinações do Mestre incomparável.
Também Ele viveu no momento histórico de crises internacionais, socioeconômicas, de natureza variada, e foi graças a essas crises que Ele aceitou o desafio de implantar na Terra o amor.
Observai! Jesus é a única personalidade que exalta o amor capaz de vencer dois milênios de lutas e transformar-se na mais eficaz psicoterapia de que necessita a criatura humana.
O amor, porém, de entrega total, sem os vícios dos interesses recíprocos, das ofertas retributivas, com o sentimento de oferta pelo ideal da Vida Eterna.
Viveis o grandioso momento da transição que impõe diretrizes seguras de comportamento.
Porfiais, filhas e filhos da alma, não poucas vezes, com o coração destroçado, mas a alma aceitando os impositivos do progresso e vivendo o anonimato da renúncia, para que brilhe o Senhor e não o ego individual.
É certamente o grande desafio do momento servir à Causa sem se servir da Casa e da Doutrina que ela alberga. Compreender que, na condição de servo, a satisfação máxima é atender às determinações do Senhor sem qualquer queixa ou reclamação.
Aqueles que antes vieram e deixaram pegadas luminosas a fim de que seguísseis estão se preparando para o retorno a fim de avançarem pelas trilhas que agora traçais.
Exultai, filhas e filhos da alma, por vos manterdes fiéis ao Cristo de Deus, muitas vezes com desagrado dos nossos afetos queridos, daqueles que partilham das nossas alegrias e dores, mas não têm a maturidade de compreender os sentimentos que entregais ao Guia e Protetor de todos nós.
Não tergiverseis nunca! Tolerância, mas não conivência.
Fraternidade, mas, de maneira nenhuma vulgaridade de comportamento.
Trabalho dentro do limite das forças, porque aquele que faz o que pode realiza o máximo.
Os vossos mentores espirituais e os vossos amigos devotados do mais Além estamos a postos para que os empreendimentos libertadores sejam abençoados pelo Senhor e possam tornar-se realidade na construção da Era da fraternidade legítima.
Os Espíritos-espíritas, que estamos convosco, prosseguiremos na santa lide de edificar o reino dos Céus em cada coração, a fim de que se expanda por toda a Terra, embora a dimensão do tempo que se lhe faça necessária.
Jesus triunfará sem qualquer restrição, pois Ele é o Caminho para a Verdade e para a Vida.
Que Ele a todos nos abençoe e nos guarde na sua dúlcida paz, são os votos do servidor humílimo e paternal de sempre. Muita Paz!
Ouvi o que vos foi dito: “Amareis aos que vos amam e odiareis aqueles que vos odeiam. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos” (Mt, 5:43 e 44) para ganhardes o galardão do reino dos Céus.
Em outras palavras, Jesus nos convida à renúncia total dos sentimentos egoísticos, acenando-nos com a bênção da legítima fraternidade.
Deu-nos o exemplo, Ele próprio, amando os adversários do bem, de que Ele era a representação máxima na Terra.
Esse desafio permanece há vinte séculos, convidando-nos a reflexões profundas.
Na atualidade, quando as comodidades confraternizam com a avareza, a deslealdade e o suborno, amam-se as criaturas de acordo com os interesses que lhes dizem respeito, especialmente em relação às paixões subalternas.
Não poucas vezes, ficais aturdidos ante o mundo devorador e a retidão do comportamento espírita.
Tende, porém, bom ânimo e sede fiéis à fraternidade que deve viger entre todos, porque dela partem os nobres sentimentos da solidariedade, da compaixão, da caridade: os diletos filhos do amor.
Tende-vos preocupado com as diretrizes de segurança para o futuro do nosso Movimento e em agir com sabedoria sob a Inspiração superior.
Vindes traçando as metas que devem ser alcançadas de forma a contribuirdes em prol do mundo melhor de amanhã. Mas não vos tendes esquecido de que a semente do Evangelho de Jesus é a perene luz guiando a Humanidade ao seu destino sublime.
São dias, estes, de inquietações e de desafios. As inquietações fazem parte das crises e toda crise vivenciada abre portas ao progresso porque amadurece os lutadores. Ao mesmo tempo, através dos desafios, desenvolvem-se as faculdades de discernimento para a ação correta segundo as determinações do Mestre incomparável.
Também Ele viveu no momento histórico de crises internacionais, socioeconômicas, de natureza variada, e foi graças a essas crises que Ele aceitou o desafio de implantar na Terra o amor.
Observai! Jesus é a única personalidade que exalta o amor capaz de vencer dois milênios de lutas e transformar-se na mais eficaz psicoterapia de que necessita a criatura humana.
O amor, porém, de entrega total, sem os vícios dos interesses recíprocos, das ofertas retributivas, com o sentimento de oferta pelo ideal da Vida Eterna.
Viveis o grandioso momento da transição que impõe diretrizes seguras de comportamento.
Porfiais, filhas e filhos da alma, não poucas vezes, com o coração destroçado, mas a alma aceitando os impositivos do progresso e vivendo o anonimato da renúncia, para que brilhe o Senhor e não o ego individual.
É certamente o grande desafio do momento servir à Causa sem se servir da Casa e da Doutrina que ela alberga. Compreender que, na condição de servo, a satisfação máxima é atender às determinações do Senhor sem qualquer queixa ou reclamação.
Aqueles que antes vieram e deixaram pegadas luminosas a fim de que seguísseis estão se preparando para o retorno a fim de avançarem pelas trilhas que agora traçais.
Exultai, filhas e filhos da alma, por vos manterdes fiéis ao Cristo de Deus, muitas vezes com desagrado dos nossos afetos queridos, daqueles que partilham das nossas alegrias e dores, mas não têm a maturidade de compreender os sentimentos que entregais ao Guia e Protetor de todos nós.
Não tergiverseis nunca! Tolerância, mas não conivência.
Fraternidade, mas, de maneira nenhuma vulgaridade de comportamento.
Trabalho dentro do limite das forças, porque aquele que faz o que pode realiza o máximo.
Os vossos mentores espirituais e os vossos amigos devotados do mais Além estamos a postos para que os empreendimentos libertadores sejam abençoados pelo Senhor e possam tornar-se realidade na construção da Era da fraternidade legítima.
Os Espíritos-espíritas, que estamos convosco, prosseguiremos na santa lide de edificar o reino dos Céus em cada coração, a fim de que se expanda por toda a Terra, embora a dimensão do tempo que se lhe faça necessária.
Jesus triunfará sem qualquer restrição, pois Ele é o Caminho para a Verdade e para a Vida.
Que Ele a todos nos abençoe e nos guarde na sua dúlcida paz, são os votos do servidor humílimo e paternal de sempre. Muita Paz!
Bezerra
Psicofonia de Divaldo Pereira Franco, no encerramento
da Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional,
em Brasília-DF, na manhã de 10.11.2013
Revisão do autor espiritual
Em 20.4.2023.
Psicofonia de Divaldo Pereira Franco, no encerramento
da Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional,
em Brasília-DF, na manhã de 10.11.2013
Revisão do autor espiritual
Em 20.4.2023.
© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014