Convivência com Jesus - Joanna de Ângelis
Dizes que é quase impossível manter a mente em clima de equilíbrio, face às invitações aberrantes para o prazer e o consequente desgaste existencial, no qual se encontra a sociedade contemporânea.
Em toda parte, as paixões subalternas explodem com vigor, levando os indivíduos a comportamentos inexplicáveis, não fosse o baixo nível emocional em que se encontram, aumentam voluptuosamente a violência, o sexismo sempre exaltado e disputado, como artigo de uso exaustivo, devorador.
As antigas cidades de Sodoma e Gomorra parecem uma caricatura singela da agressiva realidade hodierna. Condenadas, segundo a tradição velho testamentária, foram destruídas de maneira inclemente.
De igual maneira, ocorre na atualidade a consumpção dos corpos e das existências pelo desgaste exagerado das energias, no banquete insaciável do gozo.
As ambições do luxo e da extravagância atingem índices de quase loucura no exibicionismo virtual, no qual os fenômenos da vaidade alcançam o requinte da ausência de pudicícia e privacidade. Expõe-se o real e o fantasioso com naturalidade, chegando-se à extravagância em detrimento do equilíbrio e da sensatez.
A tecnologia que tantos benefícios tem ensejado à cultura social, torna-se objeto de projeção pessoal e de inveja para os menos favorecidos.
Duas classes destacam-se no relacionamento humano: a dos que possuem e a dos carentes. Entre elas tem prioridade a dos que furtam e se tornam criminosos por ódios e perversidades mal conduzidos, que pretendem arrancá-los da miséria e os promoverem ao primeiro status.
Impossibilitados de adquirir recursos de forma lícita e mediante o trabalho, acompanham o desfilar da futilidade dourada, desejando igualar-se aos poderosos sem maior esforço de honra e sacrifício. Discriminados pela pobreza e atormentados pela inveja, recorrem ao crime em que se comprazem, aumentando os níveis de desconforto e insegurança dos demais membros da sociedade.
Nesse báratro, a dor visível, disfarçada ou desconhecida, estabelece pouso em todo o organismo social, chamando-o à razão mediante a reflexão. Sem exceção, penetra tugúrios e mansões fiel ao seu papel de auxiliar os Espíritos ao amadurecimento e ao bem proceder.
Enfermidades físicas e distúrbios psicológicos mesclam-se nos seres humanos e os empurram, por falta de estrutura moral, a situações deploráveis.
Tudo poderia ser resolvido de maneira simples e exitosa, caso tivesse lugar nos comportamentos maior vigilância ao egoísmo e ao orgulho, essas chagas purulentas que ainda predominam em a natureza humana.
Se fossem adotadas as propostas de Jesus como encontrar-se a plenitude e se poderia viver em saudável ambiente de paz.
*
Procura experimentar viver um pouco mais Jesus.
Acalma as ansiedades do prazer por um pouco e silencia o desespero que urde soluções perversas para as situações mais complexas e tormentosas.
Pensa nEle, na Sua vida, na filosofia que propôs.
Traze-O para conviver no lar, no teu dia a dia, em tuas emoções e pensamentos.
Familiariza-te com os Seus ensinamentos, incorporando-os às tuas atividades.
Observa os tipos que Ele elegeu para conviver e ficarás surpreso, considerando-se os preconceitos e caprichos da época, a situação perversa e ingrata em que viviam os miseráveis. Foram esses, exatamente, aqueles que eram detestados pela conduta que se permitiam, pela situação deplorável em que viviam, que Ele elegeu para amigos e companheiros de convivência diária, nas tascas ultrajantes e nas ruas do abandono, levando-lhes o conforto e a esperança.
Com facilidade, no entanto, trasladava-se das baiúcas sórdidas para as multidões que orientava, dando diretrizes para a edificação do reino de paz e de alegria nas paisagens destroçadas do coração.
Pergunta-Lhe, quando estiveres em dúvida, qual a melhor solução, que faria Ele em teu lugar?
Descobrirás a verdadeira ventura que não te impedirá de viver no mundo, após superadas as ilusões, as fantasias de efeito frustrante. No contato com Ele passarias a ver beleza e encantamento num grão de areia como numa estrela de primeira grandeza, tanto quanto no sorriso descontraído de uma criança ou na lágrima na face de um ancião.
Na convivência com Ele aprenderias a ter paciência e a harmonizar-te, conseguindo tornar-te um evangelho de feitos.
Não consideres as quinquilharias que abarrotam os espaços domésticos mais importantes do que os tesouros que Ele oferece e apenas ocupam a mente e o sentimento, acompanhando-te sempre.
Lê mais os Seus ensinamentos e impregna-te deles.
Conhecerás a razão do existir e trilharás a via que conduz ao pouso de segurança.
Se conseguires conduzir Jesus ao teu lar, de imediato Ele irá possuindo o teu coração e tudo se transformará em tua vida, ensejando-te a conquista da plenitude.
Imagina o que aconteceu a Zaqueu e família naquela noite em que Ele dormiu no seu ninho doméstico! Quais teriam sido os temas tão extraordinários que modificaram completamente a existência do detestado cobrador de impostos? Qual a psicosfera que permaneceu naquele lar, após a saída dEle, que fez o homem infeliz dedicar-se no fim da vida ao ministério do amor e da caridade?
A sua existência nunca mais foi a mesma e até hoje, à semelhança daquele homem felizardo, pede-Lhe para que também te visite, passe uma noite em tua casa.
Em toda parte, as paixões subalternas explodem com vigor, levando os indivíduos a comportamentos inexplicáveis, não fosse o baixo nível emocional em que se encontram, aumentam voluptuosamente a violência, o sexismo sempre exaltado e disputado, como artigo de uso exaustivo, devorador.
As antigas cidades de Sodoma e Gomorra parecem uma caricatura singela da agressiva realidade hodierna. Condenadas, segundo a tradição velho testamentária, foram destruídas de maneira inclemente.
De igual maneira, ocorre na atualidade a consumpção dos corpos e das existências pelo desgaste exagerado das energias, no banquete insaciável do gozo.
As ambições do luxo e da extravagância atingem índices de quase loucura no exibicionismo virtual, no qual os fenômenos da vaidade alcançam o requinte da ausência de pudicícia e privacidade. Expõe-se o real e o fantasioso com naturalidade, chegando-se à extravagância em detrimento do equilíbrio e da sensatez.
A tecnologia que tantos benefícios tem ensejado à cultura social, torna-se objeto de projeção pessoal e de inveja para os menos favorecidos.
Duas classes destacam-se no relacionamento humano: a dos que possuem e a dos carentes. Entre elas tem prioridade a dos que furtam e se tornam criminosos por ódios e perversidades mal conduzidos, que pretendem arrancá-los da miséria e os promoverem ao primeiro status.
Impossibilitados de adquirir recursos de forma lícita e mediante o trabalho, acompanham o desfilar da futilidade dourada, desejando igualar-se aos poderosos sem maior esforço de honra e sacrifício. Discriminados pela pobreza e atormentados pela inveja, recorrem ao crime em que se comprazem, aumentando os níveis de desconforto e insegurança dos demais membros da sociedade.
Nesse báratro, a dor visível, disfarçada ou desconhecida, estabelece pouso em todo o organismo social, chamando-o à razão mediante a reflexão. Sem exceção, penetra tugúrios e mansões fiel ao seu papel de auxiliar os Espíritos ao amadurecimento e ao bem proceder.
Enfermidades físicas e distúrbios psicológicos mesclam-se nos seres humanos e os empurram, por falta de estrutura moral, a situações deploráveis.
Tudo poderia ser resolvido de maneira simples e exitosa, caso tivesse lugar nos comportamentos maior vigilância ao egoísmo e ao orgulho, essas chagas purulentas que ainda predominam em a natureza humana.
Se fossem adotadas as propostas de Jesus como encontrar-se a plenitude e se poderia viver em saudável ambiente de paz.
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Procura experimentar viver um pouco mais Jesus.
Acalma as ansiedades do prazer por um pouco e silencia o desespero que urde soluções perversas para as situações mais complexas e tormentosas.
Pensa nEle, na Sua vida, na filosofia que propôs.
Traze-O para conviver no lar, no teu dia a dia, em tuas emoções e pensamentos.
Familiariza-te com os Seus ensinamentos, incorporando-os às tuas atividades.
Observa os tipos que Ele elegeu para conviver e ficarás surpreso, considerando-se os preconceitos e caprichos da época, a situação perversa e ingrata em que viviam os miseráveis. Foram esses, exatamente, aqueles que eram detestados pela conduta que se permitiam, pela situação deplorável em que viviam, que Ele elegeu para amigos e companheiros de convivência diária, nas tascas ultrajantes e nas ruas do abandono, levando-lhes o conforto e a esperança.
Com facilidade, no entanto, trasladava-se das baiúcas sórdidas para as multidões que orientava, dando diretrizes para a edificação do reino de paz e de alegria nas paisagens destroçadas do coração.
Pergunta-Lhe, quando estiveres em dúvida, qual a melhor solução, que faria Ele em teu lugar?
Descobrirás a verdadeira ventura que não te impedirá de viver no mundo, após superadas as ilusões, as fantasias de efeito frustrante. No contato com Ele passarias a ver beleza e encantamento num grão de areia como numa estrela de primeira grandeza, tanto quanto no sorriso descontraído de uma criança ou na lágrima na face de um ancião.
Na convivência com Ele aprenderias a ter paciência e a harmonizar-te, conseguindo tornar-te um evangelho de feitos.
Não consideres as quinquilharias que abarrotam os espaços domésticos mais importantes do que os tesouros que Ele oferece e apenas ocupam a mente e o sentimento, acompanhando-te sempre.
Lê mais os Seus ensinamentos e impregna-te deles.
Conhecerás a razão do existir e trilharás a via que conduz ao pouso de segurança.
Se conseguires conduzir Jesus ao teu lar, de imediato Ele irá possuindo o teu coração e tudo se transformará em tua vida, ensejando-te a conquista da plenitude.
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A sua existência nunca mais foi a mesma e até hoje, à semelhança daquele homem felizardo, pede-Lhe para que também te visite, passe uma noite em tua casa.
Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Pereira Franco,
na sessão mediúnica do Centro Espírita
Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia, em 2.1.2017.
Em 9.10.2023.
na sessão mediúnica do Centro Espírita
Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia, em 2.1.2017.
Em 9.10.2023.
© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014