Divaldo inicia sua conferência citando vários relatos históricos que mostram a linha tênue que separa o julgamento entre um comportamento, considerado transtorno psicopatológico é aquele considerado transtorno mediúnico.  Cita, então, a passagem registrada em atos dos apóstolos: "nos últimos dias, diz o senhor, derramarei do meu espírito sobre toda a carne, vossos filhos e filhas profetizarão, vossos mancebos terão visões e vossos velhos terão sonhos", como o anuncio da mediunidade sob as  ais variadas denominações. Foi com Allan Kardec que os transtornos mediúnicos, confundidos com aqueles de natureza psicopatológica. Começaram a ser tratados com critério cientifico. Finalmente, se reporta as obsessões, lembrando-nos de que temos sim, na sociedade moderna, problemas patológicos, mas também temos, as entidades obsessoras que se intercalam e que confundem os encarnados. Para as patologias, temos a terapia junguiana e para as , obsessoes, os evangelhos, a presença viva de Jesus em nossas vidas, ampliando "os horizontes inefáveis do amor, desenvolvendo em nós a ação da solidariedade, da caridade e do bem.": Expotrade, Pinhais - PR, 19/03/2011.