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Ildefonso do Espírito Santo
Após 96 anos de uma vida muito profícua, encerrou sua passagem na Terra, na noite do dia 21 de outubro de 2019, um dos pioneiros e mais dedicados trabalhadores do Movimento Espírita Federativo da Bahia.
Ildefonso do Espírito Santo esteve presente à chegada a Salvador da Caravana da Fraternidade, em 1950, liderada pelo também baiano Leopoldo Machado, que trazia a notícia da criação do Conselho Federativo Nacional, após o acordo, denominado Pacto Áureo, assinado um ano antes. Nesse encontro, com sua participação, foi criada a União Social Espírita da Bahia – USEB. Durante 22 anos da existência dessa instituição, ele foi um de seus principais baluartes.
Participou ainda do processo de fusão da USEB com a União Espírita Baiana, resultando no surgimento da Federação Espírita do Estado da Bahia – FEEB, que deu continuidade às atividades federativas no Estado da Bahia e, por duas vezes, exerceu a presidência de sua Diretoria Executiva, além de ser presidente de seu Conselho Deliberativo. Foi sob sua gestão, por exemplo, que a instituição realizou, pela primeira vez, um congresso espírita estadual (o de número 5) no Centro de Convenções da Bahia, com grande repercussão na imprensa e nas comunidades baiana e nacional.
Ildefonso foi responsável também pela criação da Associação de Medicina e Espiritismo da Bahia, tendo sido, por várias vezes, seu presidente e principal estimulador das atividades.
Espírito de ideias avançadas, estimulava a criação de grupos de pesquisa mediúnica, a divulgação do Espiritismo na grande imprensa e nas mídias sociais e a articulação dos espíritas em torno dos ideais federativos. Gostava muito de viajar, tanto para confraternizar-se com espíritas de outras localidades quanto para identificar novas formas de atuação e organização do Movimento Espírita.
Deixou como legado escrito suas ideias no livro Repensando o Movimento Espírita no Brasil, no qual faz uma lúcida reflexão sobre o atual momento do Movimento Espírita brasileiro. Organizou ainda a publicação Imprensa Espírita na Bahia, reunindo todos os boletins informativos publicados pela FEEB.
Exerceu a profissão de médico sanitarista, tendo sua atuação reconhecida pelos órgãos da classe médica. Dedicado à família, atendeu-a em todas as suas necessidades, como um típico homem de bem.
Para ele, a gratidão da família espírita baiana, pelo exemplo e pelas ações realizadas.
Ildefonso do Espírito Santo esteve presente à chegada a Salvador da Caravana da Fraternidade, em 1950, liderada pelo também baiano Leopoldo Machado, que trazia a notícia da criação do Conselho Federativo Nacional, após o acordo, denominado Pacto Áureo, assinado um ano antes. Nesse encontro, com sua participação, foi criada a União Social Espírita da Bahia – USEB. Durante 22 anos da existência dessa instituição, ele foi um de seus principais baluartes.
Participou ainda do processo de fusão da USEB com a União Espírita Baiana, resultando no surgimento da Federação Espírita do Estado da Bahia – FEEB, que deu continuidade às atividades federativas no Estado da Bahia e, por duas vezes, exerceu a presidência de sua Diretoria Executiva, além de ser presidente de seu Conselho Deliberativo. Foi sob sua gestão, por exemplo, que a instituição realizou, pela primeira vez, um congresso espírita estadual (o de número 5) no Centro de Convenções da Bahia, com grande repercussão na imprensa e nas comunidades baiana e nacional.
Ildefonso foi responsável também pela criação da Associação de Medicina e Espiritismo da Bahia, tendo sido, por várias vezes, seu presidente e principal estimulador das atividades.
Espírito de ideias avançadas, estimulava a criação de grupos de pesquisa mediúnica, a divulgação do Espiritismo na grande imprensa e nas mídias sociais e a articulação dos espíritas em torno dos ideais federativos. Gostava muito de viajar, tanto para confraternizar-se com espíritas de outras localidades quanto para identificar novas formas de atuação e organização do Movimento Espírita.
Deixou como legado escrito suas ideias no livro Repensando o Movimento Espírita no Brasil, no qual faz uma lúcida reflexão sobre o atual momento do Movimento Espírita brasileiro. Organizou ainda a publicação Imprensa Espírita na Bahia, reunindo todos os boletins informativos publicados pela FEEB.
Exerceu a profissão de médico sanitarista, tendo sua atuação reconhecida pelos órgãos da classe médica. Dedicado à família, atendeu-a em todas as suas necessidades, como um típico homem de bem.
Para ele, a gratidão da família espírita baiana, pelo exemplo e pelas ações realizadas.
André Peixinho
Revista Presença Espírita – nov/dez 2019, ed. LEAL
Em 6.2.2020.
Em 6.2.2020.
© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014