- A batalha mais difícil - Bezerra de Menezes
- A bênção da legítima fraternidade - Bezerra de Menezes
- A bênção da tolerância - Divaldo Pereira Franco
- A criança ante o futuro - Vianna de Carvalho
- A família (2023) - Divaldo Pereira Franco
- A Gênese, O Livro da Sabedoria - Vianna de Carvalho
- A grande esperança - Joanna de Ângelis
- A hora é esta - Bezerra de Menezes
- A morte de Deus - Divaldo Pereira Franco
- A outra face - Joanna de Ângelis
- A política de Jesus - Joanna de Ângelis
- A presença de Jesus - Amélia Rodrigues
- A reencarnação - Marco Prisco
- A velhice - Divaldo Pereira Franco
- A verdadeira cura - Amélia Rodrigues
- A vida gloriosa - Joanna de Ângelis
- Acontecimentos imprevistos - Joanna de Ângelis
- Advertência da paz - Joanna de Ângelis
- Aferição de valores - Joanna de Ângelis
- Alegra-te sempre - Joanna de Ângelis
- Alegria e paz - Joanna de Ângelis
- Alvíssaras de alegrias - Amélia Rodrigues
- Ama a tua dor - Joanna de Ângelis
- Amanhecer inigualável - Amélia Rodrigues
- Amar: síntese da sabedoria universal - Bezerra de Menezes
- Amizadeterapia - Divaldo Pereira Franco
- Anarquia - Divaldo Pereira Franco
- Anjo misericordioso - Amélia Rodrigues
- Ano Novo, Novo Ano - Divaldo Pereira Franco
- Ante a cruz e a espada - Joanna de Ângelis
- Apego e Libertação - Joanna de Ângelis
- Atendimento fraterno - Manoel Philomeno de Miranda
- Atitudes - Joanna de Ângelis
- Bênçãos da Imortalidade - Joanna de Ângelis
- Bendize - Joanna de Ângelis
- Brilhe a vossa luz - Bezerra de Menezes
- Calvário dos médiuns - Vianna de Carvalho
- Campanha Nacional de Evangelização Espírita Infantojuvenil - entrevista a Reformador
- Canção da Imortalidade II - Joanna de Ângelis
- Caridade - Divaldo Pereira Franco
- Carnaval: uma festa espiritual - Divaldo Pereira Franco
- Carnaval 2018 - Divaldo Pereira Franco
- Chico Xavier, o apóstolo do Espiritismo - Divaldo Pereira Franco
- Ciladas - Joanna de Ângelis
- Com os joelhos desconjuntados - Manoel Philomeno de Miranda
- Complexidade das Obsessões - Manoel Philomeno de Miranda
- Complexidade do fenômeno mediúnico - Manoel Philomeno de Miranda
- Comportamentos salutares - Marco Prisco
- Compromisso com a Fé Espírita - Bezerra de Menezes
- Confia e faze o melhor - Joanna de Ângelis
- Conquista da consciência - Divaldo Pereira Franco
- Conquista tua paz - Joanna de Ângelis
- Considerações sobre a cura - Manoel Philomeno de Miranda
- Construção autoiluminativa - Joanna de Ângelis
- Construindo o mundo do amanhã - Vianna de Carvalho
- Convivência com Jesus - Joanna de Ângelis
- Cristãos decididos - Bezerra de Menezes
- Da sombra de João Evangelista - Joanna de Ângelis
- Decadência da ética - Vianna de Carvalho
- Decepções - Joanna de Ângelis
- Desafios à fé - Joanna de Ângelis
- Desafios da jornada - Bezerra de Menezes
- Desencanto - Joanna de Ângelis
- Deus quer - Joanna de Ângelis
- Devotamento e abnegação - Joanna de Ângelis
- Dia Internacional da erradicação da pobreza - Divaldo Pereira Franco
- Dia Nacional do Espiritismo - Divaldo Pereira Franco
- Divertimento e futilidades - Joanna de Ângelis
- Doenças mentais e obsessões - Joanna de Ângelis
- Dores e bênção - Joanna de Ângelis
- Dr. Bezerra de Menezes - Divaldo Pereira Franco
- Educação - Divaldo Pereira Franco
- Em louvor à liberdade - Vianna de Carvalho
- Em louvor da Caridade - Maria Dolores
- Em nome do Amor - Bezerra de Menezes
- Em respeito à caridade - Joanna de Ângelis
- Enfermidades saneadoras - Joanna de Ângelis
- Era Nova de divulgação do Reino de Deus - Bezerra de Menezes
- Erotismo - Joanna de Ângelis
- Esperança e conforto - Joanna de Ângelis
- Espírito imortal - Joanna de Ângelis
- Exigência inditosa - Ignotus
- Exortação hodierna - Joanna de Ângelis
- Exulte pelas bênçãos - Marco Prisco
- Exaltando O livro dos médiuns - Vianna de Carvalho
- Expurgação - Joanna de Ângelis
- Fiel até o fim - Joanna de Ângelis
- Filosofia abençoada - Divaldo Pereira Franco
- Flexibilidade - Joanna de Ângelis
- Frívolos - Joanna de Ângelis
- Fugas pela culpa - Joanna de Ângelis
- Glória da Imortalidade - Joanna de Ângelis
- Glória da Imortalidade - Nilson de Souza Pereira
- Glórias do Natal - Joanna de Ângelis
- Glória Imarcescível - Joanna de Ângelis
- Glória incomum - Joanna de Ângelis
- Gloriosa vitória da Luz contra a treva! - Bezerra de Menezes
- Grandezas e misérias humanas - Vianna de Carvalho
- Gratidão perene - Amélia Rodrigues
- Há 77 anos... - Divaldo Pereira Franco
- Haja paz! - Vianna de Carvalho
- Heróis da fé - Lins de Vasconcellos
- Hosana ao Sesquicentenário de O Livro dos EspÃritos - Vianna de Carvalho
- Ide e vivei o Evangelho - Bezerra de Menezes
- Influências espirituais - Joanna de Ângelis
- Inquietações - Joanna de Ângelis
- Irascibilidade - Marco Prisco
- Jesus - Vianna de Carvalho
- Jesus - Joanna de Ângelis
- Jesus presente - Divaldo Pereira Franco
- Lamentável equívoco - Joanna de Ângelis
- Lei de sintonia - Joanna de Ângelis
- Livro incomparável - Divaldo Pereira Franco
- Mãe Santíssima - Divaldo Pereira Franco
- Mãe Santíssima - Joanna de Ângelis
- Mãe solteira - Amélia Rodrigues
- Mãezinha inesquecível - Amélia Rodrigues
- Mamon e Jesus - Vianna de Carvalho
- Mansão do Caminho - 72 anos
- Martírio libertador - Vianna de Carvalho
- Materialismo e Espiritismo - Vianna de Carvalho
- Mediunidade com lágrimas - Joanna de Ângelis
- Mensagem aos evangelizadores - Joanna de Ângelis
- Mensagem de Ano Novo - Joanna de Ângelis
- Mensagem de Encerramento -10ª Conferência Estadual EspÃrita
- Mensagem de encerramento na 11ª Conferência Estadual EspÃrita - Bezerra de Menezes
- Mensagem de encerramento na 19ª Conferência Estadual EspÃrita - Bezerra de Menezes
- Mensagem de encerramento na 20ª Conferência Estadual EspÃrita - Bezerra de Menezes
- Mensagem de encerramento na 22ª Conferência Estadual EspÃrita - Bezerra de Menezes
- Mensagem de Vianna para Divaldo - Yvonne do Amaral Pereira
- Mensagem psicofônica - Nilson de Souza Pereira
- Mensagem psicografada em alemão - Joanna de Ângelis
- Missionária de Deus - Amélia Rodrigues
- Momentos especiais da Humanidade - Divaldo Pereira Franco
- Nada pode deter a marcha da Doutrina Espírita - Bezerra de Menezes
- Não desfalecer nunca - Divaldo Pereira Franco
- No rumo do Mundo de Regeneração - Ismael
- Novas conquistas aproximam a Ciência da Religião - Bezerra de Menezes
- Novamente o Natal - Divaldo Pereira Franco
- Nunca desistir - Joanna de Ângelis
- O grande desafio - Amélia Rodrigues
- O meio-dia da Era Nova - Bezerra de Menezes
- O retorno do apóstolo Chico Xavier - Joanna de Ângelis
- O Sal da Terra - Bezerra de Menezes
- O sofrimento - Divaldo Pereira Franco
- O triunfo real - Joanna de Ângelis
- O vazio existencial - Joanna de Ângelis
- O voluntário - Divaldo Pereira Franco
- Oração - Divaldo Pereira Franco
- Oração à Pátria brasileira - Deodoro da Fonseca
- Os dias graves do Senhor - Bezerra de Menezes
- Paisagem mental - Joanna de Ângelis
- Parábolas e Símbolos - Joanna de Ângelis
- Passeterapia - Manoel Philomeno de Miranda
- Paz de Espírito - Divaldo Pereira Franco
- Paz e plenitude - Bezerra de Menezes
- Peregrina Luz - Bezerra de Menezes
- Perigo desnecessário - Ignotus
- Período de transe - Joanna de Ângelis
- Perseverai no Bem - Bezerra de Menezes
- Pobreza - Divaldo Pereira Franco
- Prerrogativas - Joanna de Ângelis
- Prosseguimento na luta - Bezerra de Menezes
- Provas e expiações - Joanna de Ângelis
- Provações abençoadas - Joanna de Ângelis
- Quando Ele chegou... - Amélia Rodrigues
- Que haja paz - Divaldo Pereira Franco
- Quem é este homem? - Joanna de Ângelis
- Recomeço - Joanna de Ângelis
- Reconhecimento a Allan Kardec - Léon Denis
- Recorre à oração - Joanna de Ângelis
- Reflexões - Joanna de Ângelis
- Reflexões de Um Século de Vida - Lins de Vasconcellos
- Reflexões sobre a mediunidade - Manoel Philomeno de Miranda
- Reflexões sobre a Sombra - Joanna de Ângelis
- Rei Triunfante - Joanna de Ângelis
- Resignação - Joanna de Ângelis
- Responsabilidade espiritual – Joanna de Ângelis
- Rogativa a Jesus - Bezerra de Menezes
- Rumos para o futuro - Bezerra de Menezes
- Saúde moral - Joanna de Ângelis
- Sê fiel até o fim - Joanna de Ângelis
- Segurança em Deus - Joanna de Ângelis
- Sempre é Natal - Joanna de Ângelis
- Ser Espírita - Lins de Vasconcellos
- Sessões mediúnicas sérias - Manoel Philomeno de Miranda
- Sexta-feira da Paixão - Divaldo Pereira Franco
- Silêncio para ouvir Deus - Joanna de Ângelis
- SÃndrome do pânico - Joanna de Ângelis
- Soluções pela prece - Bezerra de Menezes
- Sugestões simples - Marco Prisco
- Suicídio - Divaldo Pereira Franco
- Súplica de fé -Auta de Souza
- Terapia do amor - Marco Prisco
- Testemunhos de fé - Amélia Rodrigues
- Testemunhos de fé - Joanna de Ângelis
- Tio Nilson, um homem de bem - Divaldo Pereira Franco
- Todos exultem - Joanna de Ângelis
- Tormentos na Mediunidade - Manoel Philomeno de Miranda
- Tragédias coletivas - Divaldo Pereira Franco
- Trajetória desafiadora - Bezerra de Menezes
- Triunfo da Imortalidade - Joanna de Ângelis
- Tudo passa - Bezerra de Menezes
- Um israelita sem dolo - Amélia Rodrigues
- Um Século de Vida - Lins de Vasconcellos
- Unificação paulatina, união imediata, trabalho incessante... - Bezerra de Menezes
- Vazio existencial - Joanna de Ângelis
- Velhos - Divaldo Pereira Franco
- Vencedor Incomparável - Joanna de Ângelis
- Vida atuante - Joanna de Ângelis
- Vida e Imortalidade - Joanna de Ângelis
- Vida intensa - Joanna de Ângelis
- Vida tecida em luz - Vianna de Carvalho
- Vigilância e Fidelidade da Última Hora - Bezerra de Menezes
- Virá um dia - Bezerra de Menezes
- Vivência do Amor - Bezerra de Menezes
- Vivência Mediúnica - Joanna de Ângelis
- Viver em paz - Divaldo Pereira Franco
- Yvonne do Amaral Pereira - Divaldo Pereira Franco
- Viver Jesus... a única alternativa - Bezerra de Menezes
Sexta-feira da Paixão - Divaldo Pereira Franco
Esta data representativa da Paixão de Jesus no seu trânsito terrível entre Anás e Caifás, os supremos doutores da lei israelita, a fim de ser intimidado após a traição de Judas e depois da prisão covarde no Jardim das Oliveiras, culminou com o terrível julgamento por Pilatos, representante de César, o imperador de Roma.
Tudo resultava da astúcia dos poderosos de Jerusalém, que temiam o Profeta de Deus que viera para estabelecer os parâmetros da felicidade na Terra e no Mais-além.
Dignitários covardes e réprobos, exploradores da ignorância do povo, a quem submetiam com a interpretação das Leis Soberanas e daquelas outras que eles próprios estabeleceram para locupletar-se nos bens que exploravam das suas vítimas, Ele foi vítima de terríveis calúnias, inclusive a de que afirmava ser superior a César.
Pilatos não desejava participar da ação criminosa, por questões religiosas muito comuns entre os judeus. Nada obstante, quando foi ameaçado de que estaria silenciando ante as injunções que envolviam o Império e o seu imperador, não teve alternativa, senão proceder ao hediondo julgamento.
A figura de Jesus dominava todos aqueles que mantinham qualquer contato com Ele; dessa forma, desde o primeiro momento, na véspera, o biltre romano ficou tocado com a Sua grandeza e percebeu-Lhe a inocência.
Para acalmar os acusadores, sem a coragem moral de suspender o julgamento sem provas, nem obediência aos códigos legais a tal respeito, mandou prendê-lO ao poste de castigos e chibatá-lO até quase a morte. E porque a sua pusilanimidade fora desmedida, amedrontado pelos perseguidores a negociá-lO com um criminoso tal Barrabás, havendo sido derrotado na sua proposta, cedeu à crucificação.
O espetáculo hediondo marcaria a História da Humanidade, ficando como uma mancha moral e espiritual através dos séculos.
Pilatos, logo depois, caiu em desgraça política e foi exilado na Suíça, onde terminou por suicidar-se, e todos quantos foram responsáveis pelo crime renasceram em situações dolorosas.
Durante a Idade Média, a Sexta-Feira da Paixão era uma contínua evocação da barbaridade cometida contra Jesus e, à medida que o tempo superou grande parte da ignorância e da superstição, vem-se tornando um fenômeno terrível, mas compreensível para a sociedade dos tempos modernos.
Já não existe tanta lamúria e dor evocativas da data, porque, de certo modo, ela se tem repetido no curso dos tempos, graças à miséria moral da sociedade.
Hodiernamente, com a decadência moral da Humanidade e o seu horror à grandeza do Evangelho, em contínuas tentativas para retirar o Divino Mestre da nossa cultura, essa data nos fala daquilo que ainda somos capazes de fazer...
Tudo resultava da astúcia dos poderosos de Jerusalém, que temiam o Profeta de Deus que viera para estabelecer os parâmetros da felicidade na Terra e no Mais-além.
Dignitários covardes e réprobos, exploradores da ignorância do povo, a quem submetiam com a interpretação das Leis Soberanas e daquelas outras que eles próprios estabeleceram para locupletar-se nos bens que exploravam das suas vítimas, Ele foi vítima de terríveis calúnias, inclusive a de que afirmava ser superior a César.
Pilatos não desejava participar da ação criminosa, por questões religiosas muito comuns entre os judeus. Nada obstante, quando foi ameaçado de que estaria silenciando ante as injunções que envolviam o Império e o seu imperador, não teve alternativa, senão proceder ao hediondo julgamento.
A figura de Jesus dominava todos aqueles que mantinham qualquer contato com Ele; dessa forma, desde o primeiro momento, na véspera, o biltre romano ficou tocado com a Sua grandeza e percebeu-Lhe a inocência.
Para acalmar os acusadores, sem a coragem moral de suspender o julgamento sem provas, nem obediência aos códigos legais a tal respeito, mandou prendê-lO ao poste de castigos e chibatá-lO até quase a morte. E porque a sua pusilanimidade fora desmedida, amedrontado pelos perseguidores a negociá-lO com um criminoso tal Barrabás, havendo sido derrotado na sua proposta, cedeu à crucificação.
O espetáculo hediondo marcaria a História da Humanidade, ficando como uma mancha moral e espiritual através dos séculos.
Pilatos, logo depois, caiu em desgraça política e foi exilado na Suíça, onde terminou por suicidar-se, e todos quantos foram responsáveis pelo crime renasceram em situações dolorosas.
Durante a Idade Média, a Sexta-Feira da Paixão era uma contínua evocação da barbaridade cometida contra Jesus e, à medida que o tempo superou grande parte da ignorância e da superstição, vem-se tornando um fenômeno terrível, mas compreensível para a sociedade dos tempos modernos.
Já não existe tanta lamúria e dor evocativas da data, porque, de certo modo, ela se tem repetido no curso dos tempos, graças à miséria moral da sociedade.
Hodiernamente, com a decadência moral da Humanidade e o seu horror à grandeza do Evangelho, em contínuas tentativas para retirar o Divino Mestre da nossa cultura, essa data nos fala daquilo que ainda somos capazes de fazer...
Divaldo Pereira Franco
Artigo publicado no jornal A Tarde,
coluna Opinião, em 6.4.2023.
Em 10.4.2023.
Artigo publicado no jornal A Tarde,
coluna Opinião, em 6.4.2023.
Em 10.4.2023.
© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014