Devotamento e abnegação - Joanna de Ângelis
Iniludivelmente o planeta vive o clímax da sua transformação de mundo de provas e de expiações no rumo da regeneração.
Ao lado das aflições físicas e morais que afetam todas as criaturas humanas, outras, não menos danosas, de caráter interno na sua constituição material, geram expectativas surpreendentes.
Em toda parte, a cada momento surge um fenômeno desconhecido ou de maneira chocante e não identificado, decorrente das alterações experimentadas na sua massa formidanda.
Os especialistas no estudo planetário sabem das imensas e terríveis ocorrências cujas causas têm sido detectadas, porém, ignorando-se quando deverão ocorrer.
Seu clima, em consequência dos muitos fatores conhecidos, sofre mudanças significativas, enquanto a indiferença humana em desrespeito às Leis universais, prossegue no desvario das suas paixões, piorando a qualidade do ar, a sua toxidez, as suas possíveis alterações para outras expressões ainda não conhecidas...
As placas tectônicas, na sua ininterrupta movimentação, chocam-se e produzem calamidades, enquanto outras ameaças vindas do Espaço campeiam contra o seu estado atual.
Sofrem-se os danosos efeitos da sua estrutura ainda em formação e na sua pirosfera os incalculáveis volumes incandescentes lentamente alteram as suas aparências em constante ameaça à superfície habitada.
Os mares, atendendo a impositivos poderosos, retraem-se em umas áreas para invadirem outras antes consideradas inatingíveis.
A população, ascendendo em proporções formidandas, ameaça a estabilidade em razão das absurdas condutas morais da maioria dos seus governantes desalmados e enfermos.
O planeta agoniza enquanto os seus habitantes em diferentes estágios da evolução intelecto-moral estorcegam-se na volúpia do prazer, do grotesco e absurdo que vêm adquirindo aceitação e destaque perverso.
Crimes hediondos, que já deveriam ter desaparecido das páginas da História do passado, fazem-se comuns, a ponto da atual surpresa da filósofa Hannah Arendt referir-se à banalidade do mal.
Já não chocam ou assustam, ou chamam sequer a atenção, os comportamentos patológicos, cruéis, para aqueles que os praticam, assim como para a sociedade em geral.
A banalização do mal torna-se hilariante a princípio e depois normal, generalizando-se entre os denominados modernistas atormentados que os adotam como forma de ocultarem os terríveis conflitos que os desequilibram.
Uma sementeira de ódio e seus famanazes jamais vista, quais o sexo em desajuste, os vícios generalizados e as perversões de toda espécie, constitui o modelo de conduta nos veículos de divulgação social.
Todavia não é desanimadora a situação porque missionários da Ciência têm combatido grande número desses males, oferecendo recursos inimagináveis, nas áreas da saúde, da convivência, dos valores morais e espirituais, para ser revertida essa ordem truanesca numa antecipação do Reino de Deus pelo qual todos lutamos, aqueles que despertamos para a realidade existencial.
Jamais foram combatidos com firmeza, qual ocorre na atualidade, os males que sempre perturbaram a Humanidade.
Leis e recursos terapêuticos variados têm sido utilizados para diluir as mazelas nas quais se comprazem as criaturas humanas, distantes dos deveres morais e dos compromissos espirituais para com o progresso.
Embora os resultados não tenham ainda sido positivos, tem-se, pelo menos, o conhecimento dos combates que não podem cessar, contra a saúde moral dos povos e os caminhos de dignidade que todos os seres humanos devem percorrer.
Têm sido vencidos pela Ciência e pela tecnologia incontáveis adversários dos males em multiplicação. Alguns deles, com caráter pandêmico, têm recebido as reações que merecem, a fim de que morram e desapareçam na nascente.
O momento, porém, é de transição, na qual o amor prevalecerá, superando todas as iniquidades que têm dificultado a harmonia entre os indivíduos e a paz pessoal como familiar.
Multidões equivocadas renascem nestes dias sob o látego de desafios existenciais, como o autismo – uma criança em cada 36 renascimentos na Terra - convidando ao amor diferente, à ternura especial e ao carinho insuperável.
Os distúrbios de conduta nas mais variadas síndromes - a de Borderline, a de Down, a de Tourette entre outras afligentes – e aqueles como a depressão, a ansiedade que empurram para o suicídio, as neoplasias malignas, de diversa gênese, e enfermidades pandêmicas, ao lado dos problemas econômicos, sociais, afetivos e da solidariedade contribuem para o despertar da consciência humana buscando o grande alvo, que é a paz.
Duas palavras, afirmava o Espírito da Verdade, em sua mensagem em O evangelho segundo o Espiritismo, capítulo VI (O Cristo Consolador), item 8, para a vitória do deambulante carnal: devotamento e abnegação!
Através da revivescência do Evangelho de Jesus, cada criatura humana acenda a chama da candeia e a ponha no velador, a fim de vencer toda sombra e ignorância dos motivos reais da sua jornada.
O devotamento ao dever impõe lealdade e perseverança nas lutas de superação das paixões inferiores e a abnegação abre o caminho para a vivência da caridade em todas as suas expressões, demonstrando a grandeza do amor.
Outras virtudes surgem, à medida que se exercita o dever, auxiliando todos a se submeterem às Soberanas Leis de Deus, vivendo conforme Jesus O fez, a todos solicitando imitá-lO.
A viagem carnal tem a sua fatalidade que é a desencarnação, o encontro consigo mesmo em estado de plenitude espiritual.
Duas palavras que se transformam em um único dever, que é a união com Deus.
No amor a Deus acima de todas as coisas e ao próximo, eis a solução para as dores, prenunciando a real alegria de viver.
Ao lado das aflições físicas e morais que afetam todas as criaturas humanas, outras, não menos danosas, de caráter interno na sua constituição material, geram expectativas surpreendentes.
Em toda parte, a cada momento surge um fenômeno desconhecido ou de maneira chocante e não identificado, decorrente das alterações experimentadas na sua massa formidanda.
Os especialistas no estudo planetário sabem das imensas e terríveis ocorrências cujas causas têm sido detectadas, porém, ignorando-se quando deverão ocorrer.
Seu clima, em consequência dos muitos fatores conhecidos, sofre mudanças significativas, enquanto a indiferença humana em desrespeito às Leis universais, prossegue no desvario das suas paixões, piorando a qualidade do ar, a sua toxidez, as suas possíveis alterações para outras expressões ainda não conhecidas...
As placas tectônicas, na sua ininterrupta movimentação, chocam-se e produzem calamidades, enquanto outras ameaças vindas do Espaço campeiam contra o seu estado atual.
Sofrem-se os danosos efeitos da sua estrutura ainda em formação e na sua pirosfera os incalculáveis volumes incandescentes lentamente alteram as suas aparências em constante ameaça à superfície habitada.
Os mares, atendendo a impositivos poderosos, retraem-se em umas áreas para invadirem outras antes consideradas inatingíveis.
A população, ascendendo em proporções formidandas, ameaça a estabilidade em razão das absurdas condutas morais da maioria dos seus governantes desalmados e enfermos.
O planeta agoniza enquanto os seus habitantes em diferentes estágios da evolução intelecto-moral estorcegam-se na volúpia do prazer, do grotesco e absurdo que vêm adquirindo aceitação e destaque perverso.
As reencarnações mais recentes liberam das algemas do sofrimento no Mais-Além multidões desvairadas de Espíritos em sofrimento e povoam o mundo com seres ignorantes da verdade, caracterizados pela barbárie, pela hediondez da ausência do sentimento do bem, do belo e do ideal.
Já não chocam ou assustam, ou chamam sequer a atenção, os comportamentos patológicos, cruéis, para aqueles que os praticam, assim como para a sociedade em geral.
A banalização do mal torna-se hilariante a princípio e depois normal, generalizando-se entre os denominados modernistas atormentados que os adotam como forma de ocultarem os terríveis conflitos que os desequilibram.
Uma sementeira de ódio e seus famanazes jamais vista, quais o sexo em desajuste, os vícios generalizados e as perversões de toda espécie, constitui o modelo de conduta nos veículos de divulgação social.
Todavia não é desanimadora a situação porque missionários da Ciência têm combatido grande número desses males, oferecendo recursos inimagináveis, nas áreas da saúde, da convivência, dos valores morais e espirituais, para ser revertida essa ordem truanesca numa antecipação do Reino de Deus pelo qual todos lutamos, aqueles que despertamos para a realidade existencial.
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Leis e recursos terapêuticos variados têm sido utilizados para diluir as mazelas nas quais se comprazem as criaturas humanas, distantes dos deveres morais e dos compromissos espirituais para com o progresso.
Embora os resultados não tenham ainda sido positivos, tem-se, pelo menos, o conhecimento dos combates que não podem cessar, contra a saúde moral dos povos e os caminhos de dignidade que todos os seres humanos devem percorrer.
Têm sido vencidos pela Ciência e pela tecnologia incontáveis adversários dos males em multiplicação. Alguns deles, com caráter pandêmico, têm recebido as reações que merecem, a fim de que morram e desapareçam na nascente.
O momento, porém, é de transição, na qual o amor prevalecerá, superando todas as iniquidades que têm dificultado a harmonia entre os indivíduos e a paz pessoal como familiar.
A reencarnação tem sido o valioso recurso para a dedicação humana ao programa que lhe cabe na escola da evolução.
Os distúrbios de conduta nas mais variadas síndromes - a de Borderline, a de Down, a de Tourette entre outras afligentes – e aqueles como a depressão, a ansiedade que empurram para o suicídio, as neoplasias malignas, de diversa gênese, e enfermidades pandêmicas, ao lado dos problemas econômicos, sociais, afetivos e da solidariedade contribuem para o despertar da consciência humana buscando o grande alvo, que é a paz.
Duas palavras, afirmava o Espírito da Verdade, em sua mensagem em O evangelho segundo o Espiritismo, capítulo VI (O Cristo Consolador), item 8, para a vitória do deambulante carnal: devotamento e abnegação!
Através da revivescência do Evangelho de Jesus, cada criatura humana acenda a chama da candeia e a ponha no velador, a fim de vencer toda sombra e ignorância dos motivos reais da sua jornada.
O devotamento ao dever impõe lealdade e perseverança nas lutas de superação das paixões inferiores e a abnegação abre o caminho para a vivência da caridade em todas as suas expressões, demonstrando a grandeza do amor.
Outras virtudes surgem, à medida que se exercita o dever, auxiliando todos a se submeterem às Soberanas Leis de Deus, vivendo conforme Jesus O fez, a todos solicitando imitá-lO.
A viagem carnal tem a sua fatalidade que é a desencarnação, o encontro consigo mesmo em estado de plenitude espiritual.
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No amor a Deus acima de todas as coisas e ao próximo, eis a solução para as dores, prenunciando a real alegria de viver.
Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na
sessão da noite de 24.4.2023, no Centro Espírita
Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.
Em 17.8.2023.
sessão da noite de 24.4.2023, no Centro Espírita
Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.
Em 17.8.2023.
© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014